Copo cheio https://copocheio.blogfolha.uol.com.br Todas as cervejas, todos os estilos, para todos os gostos Wed, 08 Dec 2021 20:31:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 A aguardada Bourbon County 2020, da Goose Island, já está entre nós https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/09/24/a-aguardada-bourbon-county-2020-da-goose-island-ja-esta-entre-nos/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/09/24/a-aguardada-bourbon-county-2020-da-goose-island-ja-esta-entre-nos/#respond Fri, 24 Sep 2021 15:08:27 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/bourbon-2020-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=982 Uma das cervejas mais aguardadas a cada temporada já está em solo brasileiro: a Bourbon County 2020, um dos rótulos mais reverenciados entre os cervejeiros, cortesia da Goose Island. 

A tradição começou em 1992, quando a marca originária de Chicago começou a fazer uma edição especial, envelhecida em barril de madeira de destilarias vizinhas de bourbon, o uísque americano, para comercializar na Black Friday. A ideia foi de Greg Hill, filho do fundador da Goose. 

O sucesso foi imediato e, a cada ano, longas filas se formam na porta da matriz da cervejaria, atrás do líquido que sempre sai em versão limitada —daí a corrida por ela.

Entre um ano e outro, as receitas mudam levemente já que os barris não são os mesmos, o tempo de maturação pode mudar e as destilarias podem ser trocadas ou blendadas —quando você mistura o líquido maturado em diferentes barris. Mas a base é a mesma, de uma encorpada imperial stout. O resultado são sempre cervejas licorosas e complexas, com teor alcoólico elevado —por volta dos 14%

No Brasil, a história da Bourbon County começou em 2016, quando a Goose Island já fazia parte do portfólio da Ambev. Naquele ano recebemos 672 garrafas da safra 2015 —sim, recebemos a versão do ano anterior.

A versão 2020, que chega agora, é um blend de três destilarias americanas: Heaven Hill, Buffalo Trace e Wild Turkey, as mesmas do ano anterior. Neste ano, são 2.000 litros à disposição dos brasileiros.

Há dois caminhos para encontrá-la: 1) presencialmente, na Goose Island Brewhouse, em Pinheiros (r. Baltazar Carrasco, 187, tel. 2886-9858, em frente ao largo da Batata). O valor é de R$ 60, a taça do chope, ou R$ 180, a garrafa de 500 ml; 2) virtualmente, no ecommerce Empório da Cerveja (emporiodacerveja.com.br/bourbon-county), com a garrafa saindo por R$ 150 ml —também é possível comprar a elegante taça da cerveja, por R$ 30.

A brewhouse oferece ainda uma experiência completa, com um jantar especial, batizada de The Ultimate Bourbon County 2020 Experience. O primeiro banquete já passou, mas ainda há duas oportunidades, na terça (28) e quarta (29), com ingresso pelo link www.ingresse.com/bourbon-dinner-2020

O jantar harmoniza pratos com outros rótulos da Goose: rosbife com o ótimo chope schwarzbier, na entrada; coxa e sobrecoxa de pato com Goose IPA no prato principal; e, para o “grand finale”, torta de caramelo com chocolate 70% e calda de frutas vermelhas, com o chope Bourbon County.

 

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Com especiarias, pinhão ou mel, confira dicas de cervejas para aquecer o inverno https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/06/29/com-especiarias-pinhao-ou-mel-confira-dicas-de-cervejas-para-aquecer-o-inverno/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/06/29/com-especiarias-pinhao-ou-mel-confira-dicas-de-cervejas-para-aquecer-o-inverno/#respond Tue, 29 Jun 2021 16:40:26 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2021/06/trilha-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=898 Quem disse que não se pode tomar cerveja no inverno? Bem, muita gente. Mas não dê ouvidos. No universo dos maltes e lúpulos, a época mais fria do ano é uma boa oportunidade para experimentar novos sabores e estilos de teor alcoólico mais elevado, que dão aquela sensação reconfortante de aquecimento a cada gole.
É a época de estilos como imperial stouts, porters e cervejas envelhecidas, para serem degustadas com mais moderação do que o habitual. Confira uma seleção de dicas invernais abaixo. E bom frio.

Bioma – Dádiva
A Bioma foi feita pela primeira vez em 2018, uma russian imperial stout que evidenciava elementos do ecossistema brasileiro, no caso, incluindo a castanha de baru, o que lhe confere um aroma parecido com o de amendoim, e a baunilha do Cerrado. A cerveja volta agora, em lata (antes foi envasada em garrafa) e com cumaru na receita, acentuando ainda mais o dulçor da baunilha.
Online: cervejariadadiva.com.br/loja/ e @cervejariadadiva

Grandpa John – Avós/Goose Island
A Cerveja Avós tem uma das melhores baltic porters do mercado, usada como base para outras experiências, como a Baltic Cognac Julep (com algumas unidades na sede da Avós). Outra novidade aparece agora em colaboração com a Goose Island, a limitada Grandpa John, uma strong baltic porter com 9,4% de álcool e coloração vermelha bem escura, quase preta. Corpo bem aveludado e aroma de caramelo e malte tostado.
Online: deliverydireto.com.br/cervejaavos e gooseislandsp.com

Imperial Dark Sour – Dádiva
A cervejaria de Itupeva (SP) tinha lançado em 2017 a premiada e saborosa Dark Sour, um dos melhores rótulos daquele ano, que mereceu repeteco em 2018 e 2019. Desta vez, a Dádiva inova com uma versão mais potente. A Imperial Dark Blueberry tem 7,5% de teor alcoólico, é inspirada no estilo belga oud bruin e usa mirtilo fresco, cultivado em São Bento do Sapucaí. Envelhecida em barricas de carvalho, tem acidez acentuada e aroma de frutas vermelhas.
Site: cervejariadadiva.com.br/loja/ e @cervejariadadiva

Pão de Mel – Trilha
Cervejaria pequena e muito criativa, a Trilha sempre traz rótulos elaborados e muitos dos lançamentos sazonais não voltam, ou voltam modificados. Não é o caso da Pão de Mel, sucesso de outros invernos da casa, que acabou de completar cinco anos. Essa pastry stout traz mel, chocolate e especiarias, distribuídos em robustos 11,6% de álcool e vendido em garrafa de 500 ml. Cerveja bem cremosa e licorosa, que combina com um bolinho de chocolate.
Online: linktr.ee/trilhacervejaria e @trilhacervejaria

Pinhão – Campos do Jordão
Esse rótulo de linha da Campos do Jordão é um clássico da cervejaria o ano inteiro, mas ganha um espaço no inverno. Trata-se de uma belgian dubbel, com 6,5% de álcool, baixo amargor e, claro, pinhão, que é colhido no próprio parque onde se localiza a fábrica, bem fresquinho. Ele é triturado e misturado ao malte. O resultado é bem aromático, puxando para caramelo, por conta do malte, e noz-moscada. Delícia.
Online: linktr.ee/cervejacamposdojordao e @cervejacamposdojordao

Quadruppel – Invicta/Urbana
O rótulo faz parte do ótimo projeto Finito, idealizado pela Invicta, no qual ela faz parcerias com outras cervejarias em oito versões diferentes, incluindo essa quadruppel (estilo belga), receita famosa da Urbana batizada na época de Gulden Kalango. Apesar da coloração escura, ela não leva maltes tostados. No lugar, inclui uma carga de rapadura preta, o que lhe confere um sabor adocicado em seus 9,4% de álcool e 32 IBU (escala de amargor que vai até 120).
Online: invictabrejas.com.br e @cervejariainvicta

Quatro Cantos – Cervejaria Central
Uma das boas tap houses da região central da cidade, a Cervejaria Central fez sua primeira experiência com o estilo russian imperial stout (ou RIS). Uma receita clássica, sem adição de café ou extrato de baunilha, comum em RIS mais moderninhas. Essa ficou seis meses envelhecendo em barril de amburana proveniente da Cachaçaria Mato Dentro, de São Luiz de Paraitinga (SP) e traz ainda os sabores dos maltes torrados, distribuídos numa cerveja com 10,5% de álcool. Ótima pedida.
Online: cervejariacentral.com e @cervejariacentralsp

Smoked Porter – Dama Bier
A receita da sazonal de inverno da cervejaria piracicabana traz dez tipos de maltes, três deles defumados. Bem escura, tem 6,5% de álcool, espuma persistente e amargor moderado (45 IBU, escala que vai até 120). E também tem pedigree: ganhou a medalha de prata da categoria no European Beer Star, na Alemanha, no ano passado. É vendida em garrafa de 500 ml.
Online: damabier.com.br e @damabier

A Última Teoria de Einstein – Tesla
Um creme de avelã em formato de cerveja —com 11% de álcool. Esse é o resultado da parceria da Tesla com a Dear Hop, uma pastry stout com nibs de cacau direto de Ilhéus, baunilha de Madagascar, muita avelã e, para finalizar, flor de sal. Lançada no ano passado, ganhou ainda uma dose extra de avelã neste relançamento sazonal.
Online: telacervejaria.com.br e @teslacervejaria

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Safra de 2019 da Bourbon County, da Goose Island, chega ao Brasil https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/09/15/safra-de-2019-da-bourbon-county-da-goose-island-chega-ao-brasil/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/09/15/safra-de-2019-da-bourbon-county-da-goose-island-chega-ao-brasil/#respond Tue, 15 Sep 2020 17:57:36 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2020/09/bourbon-2019-2-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=457 Um dos rótulos mais esperados a cada ano teve seu lançamento confirmado mesmo com a pandemia. A versão 2019 da Bourbon County, da americana Goose Island, chega nesta quinta (17), na Goose Island Brewhouse, em Pinheiros.

Licorosa, a cerveja é uma imperial stout, envelhecida em barris de bourbon de diferentes fabricantes em cada temporada. Desta vez, o resultado vem de um blend entre as destilarias Heaven Hill (já utlilizado no ano passado), Buffalo Trace e Wild Turkey —o tempo de maturação em cada barril varia entre 9 e 16 meses. O resultado final chegou a respeitáveis 14,7% de álcool, um pouco menos que a versão 2018, que teve 15,2%, com 60 IBUs (unidade de amargor que passa um pouco de cem).

Apesar de chamar a atenção especialmente dos geeks do malte e do lúpulo, o mestre cervejeiro Guilherme Hoffmann acredita que a Bourbon County tem tudo para agradar também aos iniciantes: “A identidade dessa cerveja já é conhecida, combina os sabores de chocolate, caramelo e tostado dos maltes, com os aromas de baunilha, coco queimado e castanhas proveniente do envelhecimento em barris de bourbon. Essa combinação gera uma explosão de sabores que conquista qualquer paladar, até mesmo de iniciantes na cerveja artesanal”, comenta.

“Nesta safra de 2019, o que me chamou a atenção foi a nitidez sensorial e a clareza em perceber toda a variedade de informações. Não é necessário entender os detalhes da receita nem da complexidade desta cerveja, somente é preciso fechar os olhos e se entregar a esta experiência singular”, completa Hoffman.

O brewpub de Pinheiros (r. Baltazar Carrasco, 187, tel. 2886-9858, em frente ao largo da Batata) é o único lugar possível para encontrar o chope (o Brasil recebeu cerca de 500 litros da bebida). Já a garrafa também pode ser adquirida pelo ecommerce da Ambev, o site do Empório da Cerveja (emporiodacerveja.com.br/bourbon-county). Já o valor é o mesmo do ano passado: R$ 130, com 500 ml.

 

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Projeto mundial, cerveja Black Is Beautiful ganha versão brasileira https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/08/11/projeto-mundial-cerveja-black-is-beautiful-ganha-versao-brasileira/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/08/11/projeto-mundial-cerveja-black-is-beautiful-ganha-versao-brasileira/#respond Tue, 11 Aug 2020 12:00:29 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2020/08/black-2-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=428 A cervejaria Dádiva, de Várzea Paulista (SP), e o bar Empório Alto dos Pinheiros se uniram na elaboração do rótulo Black Is Beautiful, uma imperial stout com 10% de teor alcoólico. Mais que um rótulo, Black Is Beautiful é uma ideia.

Tudo começou com Marcus J. Baskerville, cofundador da Weathered Souls, do Texas (EUA). Baskerville também é o mestre-cervejeiro, e é negro. Ao criar uma imperial stout no início de junho (cerveja mais forte e escura), ele convocou todas as cervejarias do mundo a fazerem o mesmo: uma imperial stout que copiasse identidade visual, nome e seguisse as seguintes instruções:

  • 100% do valor arrecadado com a cerveja será doado para fundações que apoiam a reforma da brutalidade policial ou defesas legais de quem foi injustiçado;
  • Escolha a entidade que receberá o apoio para a luta por igualdade e inclusão;
  • Comprometa-se também com trabalho visando a igualdade a longo prazo

O projeto surgiu depois da brutalidade policial exposta na morte do negro George Floyd, o que desencadeou uma série de protestos nos Estados Unidos e em outros países sob a bandeira do movimento Black Lives Matter (vidas negras importam).

“Chegamos num ponto em que estamos cansados da atual situação [de racismo]. Mostrar união nessa questão, principalmente em uma indústria que já fez apropriação cultural tantas vezes, significa que ela de fato apoia a causa” afirma Bakersville, lembrando também que o engajamento é um marketing positivo.

O sucesso foi imediato. Menos de 24 horas depois de o site beautifulisblack.beer entrar no ar, mais de 200 cervejarias americanas já haviam aderido. Marcas queridinhas dos geeks cervejeiros, como a Firestone Walker, da Califórnia, a Goose Island, de Chicago, ou a Founders, de Michigan, criaram suas versões.

Após pouco mais de dois meses, mais de mil cervejarias de todos os cantos do globo fazem parte do projeto, incluindo, agora, a brasileira Dádiva (em parceria com o EAP). O local escolhido para ficar com o valor doado é o Ceert – Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, ONG que desenvolve projetos que promovem a igualdade racial e de gênero.

“Pouco antes de lançar essa colaborativa a gente criou um núcleo de debate sobre inclusão racial na cervejaria”, diz Victor Marinho, mestre-cervejeiro da Dádiva, que afirma que a ideia é criar ações raciais afirmativas na cervejaria comandada por ele e Luiza Tolosa.

Apesar de as cervejas Black Is Beautiful partirem da mesma base, dá para adicionar um ingrediente ou outro. No caso da versão da Dádiva/EAP, amendoim e cacau ganharam destaque. No Empório Alto dos Pinheiros também é possível encontrar a versão em chope.

Outras fábricas brasileiras também estão com suas versões engatilhadas. A da cervejaria Dutra, de Santo André, com coco queimado, está em pré-venda e deve chegar até o fim desta semana ou início da próxima. Ainda devem chegar as Black Is Beautiful da Mito (RJ), da Paranoide, de Volta Redonda (RJ), da Sátira, de Nova Lima (MG), da Alpendorf, de Nova Friburgo (RJ), da Djöffa Beer (PE) e da Inspetor Sands (MG). E provavelmente esse número ainda vai crescer. Ainda bem.

Empório Alto dos Pinheiros – R. Vupabussu, 305, Pinheiros, região oeste, tel. (11) 3031-4328. Seg. a dom.: 11h às 17h. Delivery via WhatsApp (11) 99250-7997 ou retirada: seg. a qui.: 11h às 19h. Sex. e sáb.: 11h à 20h. Dom.: 11h às 18h.
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Goose Island serve a rara e licorosa Bourbon County 2018 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2019/09/05/goose-island-serve-a-rara-e-licorosa-bourbon-county/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2019/09/05/goose-island-serve-a-rara-e-licorosa-bourbon-county/#respond Thu, 05 Sep 2019 15:30:14 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2019/09/bourbon-2018-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=25 A partir desta quinta (5), o novo blog Copo Cheio vai trazer para o leitor tudo sobre o universo das cervejas, não só das artesanais, mas também das especiais de grandes grupos.

O blog entra no lugar da coluna de cerveja do jornal, que era assinada por este mesmo humilde escriba.

E para marcar o lançamento, nada melhor do que uma das novidades mais aguardadas do ano pelos geeks cervejeiros, a Bourbon County, rótulo da americana Goose Island.

Mesmo antes de ter sua brewhouse em Pinheiros (eleita pela revista O melhor de sãopaulo como o melhor bar para ir em grupo em 2018), a cervejaria de Chicago (do grupo da Ambev) já trazia essa cerveja, sempre em quantidade limitada. Como o nome sugere, a licorosa Bourbon County é envelhecida em barris de bourbon. Esses barris têm uma característica: são usados apenas uma vez para a produção do destilado. Como um barril nunca é exatamente igual ao outro e a Goose Island troca de fornecedores, a cada edição a cerveja traz pequenas variações ao seu estilo, sempre o imperial stout. Neste ano, o barril veio da Heaven Hill Bourbon.

Se em 2016 chegaram por aqui apenas 672 garrafas, a versão 2018 ganhou uma remessa um pouquinho mais generosa: são 2.280 garrafas (ou eram, quando começaram a ser vendidas, na quarta, dia 4). E é 2018 mesmo. A cerveja é habitualmente lançada no Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, feriado celebrado em novembro. Ou seja, enquanto esperamos praticamente dez meses pelo rótulo, os americanos já estão se preparando para a nova safra.

Além das garrafas, uma versão em chope é comercializada na própria brewhouse da Goose Island, que tem 11 barris à disposição dos clientes (um 12º foi mandado direto para a edição carioca do festival Mondial de la Bière). Teor alcoólico à parte (são 15,2% de álcool), outro fator pode trazer dores de cabeça, o preço. A garrafa com 500 ml sai por R$ 130 (pode ser um bom presente); o chope, com 300 ml, por módicos R$ 55.

Para comprar a cerveja existem duas possibilidades: 1) ir à cervejaria de Pinheiros ou 2) esperar até segunda para comprar pelo site do Empório da Cerveja.

Bourbon County
A edição de 2018 apresenta 15,2% de teor alcoólico na garrafa, número digno de vinhos, e 60 IBU (escala de amargor que passa um pouquinho de cem), tudo disfarçado em sabores que lembram baunilha, cacau e amêndoa

R. Baltazar Carrasco, 187, Pinheiros, região oeste, tel. 2886-9858. 140 lugares. Ter. e qua.: 18h às 24h. Qui.: 18h à 1h. Sex. e sáb.: 12h à 1h. Dom.: 12h às 22h.

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