Copo cheio https://copocheio.blogfolha.uol.com.br Todas as cervejas, todos os estilos, para todos os gostos Wed, 08 Dec 2021 20:31:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Hoegaarden Zero reforça mercado de cervejas sem álcool no Brasil https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/08/12/hoegaarden-zero-reforca-mercado-de-cervejas-sem-alcool-no-brasil/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/08/12/hoegaarden-zero-reforca-mercado-de-cervejas-sem-alcool-no-brasil/#respond Thu, 12 Aug 2021 15:06:14 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/zero-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=948 Depois de lançar uma latinha econômica em abril, a Hoegaarden traz outra interessante novidade para o mercado brasileiro: sua versão zero álcool.

A chegada da witbier mais famosa do mundo ao portfólio sem álcool contribui com mais diversidade a esse segmento, normalmente formado por rótulos pilsen. A Hoegaarden Zero traz os mesmos ingredientes de sua versão tradicional: trigo, sementes de coentro e raspas de laranja.

“Trouxemos a Hoegaarden Zero porque percebemos que os consumidores estão em busca de produtos que se encaixem em diferentes situações do dia a dia. Nosso objetivo é oferecer mais uma possibilidade de consumo, com a versão zero álcool, sem abrir mão do sabor”, conta Pedro Henrique dos Santos Costa, gerente de marketing da marca.

Dos 40 países que comercializam a Hoegaarden, o Brasil é o 15º a receber a versão zero. Ano passado, o Brasil já havia recebido outra tradicional cerveja sem álcool, a Heineken 0.0, com apenas 69 calorias.

A cerveja chega ao Brasil em edição limitada e pode ser encontrada fisicamente apenas na Greenhouse, bar da Hoegaarden localizado na região do largo da Batata, em São Paulo (r. Fernão Dias, 672, Pinheiros, tel. 3031-5099). A Hoegaarden Zero também está disponível em latas de 330 ml no ecommerce da Ambev, Empório da Cerveja (emporiodacerveja.com.br), que faz entrega em todo o país.
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Japas Cervejaria tem os rótulos ideais para acompanhar os Jogos de Tóquio; confira https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/07/20/japas-cervejaria-tem-os-rotulos-ideais-para-acompanhar-os-jogos-de-toquio-confira/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/07/20/japas-cervejaria-tem-os-rotulos-ideais-para-acompanhar-os-jogos-de-toquio-confira/#respond Tue, 20 Jul 2021 17:24:42 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2021/07/japas-3-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=925 Treze anos depois de Pequim-2008, as imersões esportivas madrugada adentro diante da TV têm data marcada novamente. Depois da cerimônia de abertura em Tóquio, marcada para a manhã de sexta (23), serão cerca de duas semanas de gols, ippons, cestas e saltos, sempre começando no início da noite e chegando até a manhã do outro dia, sem parar.

E qual a cerveja ideal para degustar durante essa maratona olímpica em terras nipônicas? Japas, claro. 

Criada pelas cervejeiras Maíra Kimura, Yumi Shimada e Fernanda Ueno, a Japas tem uma origem praticamente esportiva. As moças se uniram para as primeiras panelas —o evento-teste— em plena Copa do Mundo de 2014. Em dezembro do mesmo ano, veio a primeira brassagem, na Cervejaria Nacional, que ficou pronta em janeiro de 2015.

E, além de promover uma união entre as culturas brasileiras e japonesas em aromas e sabores em suas fórmulas, a Japas tem um portfólio ideal para acompanhar a maratona olímpica, com sugestões da própria Maíra Kimura. Confira:

Haiboru Clássico – jogos de longa duração e maratonas
Haiboru é uma brincadeira com o jeitinho japonês de falar “highball”, mistura de um destilado com um carbonatado. No caso do Haiboru Clássico da Japas, uísque com água gaseificada… e gelo. É ótimo para entrar na tradição japonesa desde o início. “O highball é muito popular por lá, todo izakaya, bar, mercado e ‘vending machine’ tem diversas marcas”, conta Maíra. Boa para acompanhar disputas mais longas, uma maratona aquática ou terrestre, um triatlo ou partida de beisebol… 

Matsurika – futebol
É uma combinação clássica do Brasil, futebol com pilsen. “A nossa tem um toque de jasmim, que também é muito usado nos chás do Japão”, acrescenta a cervejeira. O jasmim deu um toque mais suave à receita, com 5% de teor alcoólico e muito fácil de beber.

Sanuki Maru – esportes aquáticos
Essa New England IPA faz uma homenagem a todas as famílias japonesas que chegaram ao Brasil pelo mar. Sanuki Maru é o nome do navio que trouxe a família Kimura, de Maíra, em 1919. À fórmula é acrescido yuzu, cítrico japonês bem aromático. Cerveja com 6,5% de teor alcoólico que pode embalar conquistas da canoagem, da vela ou da maratona aquática.

Wasabiru – atletismo
Rótulo mais tradicional da Japas, já que foi o primeiro. E não tem nada mais tradicional nos Jogos do que as provas de atletismo no Estádio Olímpico. Para completar, essa american pale ale inclui outro ingrediente clássico da culinária nipônica, o wasabi. Cerveja com 5,5% de álcool e amargor moderado (45 IBU, escala que vai até 120).

Hazy Natsu Ale – vôlei de praia
No esporte em que o Brasil sempre tem chance de pódio, a sugestão é essa summer ale, levinha, feita em parceria com a cervejaria Carioca, do Rio. Com 4,4% de álcool, inclui tangerina ponkan e hortelã, o que lhe confere um resultado leve e refrescante. Para Maíra, dá para beber com qualquer modalidade.

Oishii – ginástica artística
A suavidade e o equilíbrio dos movimentos da ginástica serão melhor apreciados com essa witbier que acrescente aos ingredientes clássicos um toque de gengibre. Refrescante, com 4.7% de álcool, é ótima dica para iniciantes, tanto os da cerveja como os do esporte.

Gojaira – judô
A diferença dessa New England IPA é um blend de lúpulos que acrescenta o Strata, que dá uma efeito dunk e características mais herbais e terrosas. Com 6,9% de álcool, pode acompanhar wazaris e ippons no templo mundial do judô. 

Sawã Plum – maratona, triatlo ou provas de persistência
Uma sour refrescante, leve e azedinha que leva na fórmula ameixa. “A ameixa também é símbolo de persistência na cultura japonesa porque as flores nascem no meio do inverno, quando os galhos muitas vezes estão cobertos de neve”, explica Maíra. 

Neko IPA – para a disputa da medalha
Quando o momento da disputa da medalha chegar, a cerveja é a Neko IPA, uma american IPA com flocos de arroz que homenageia o Maneki Neko, o “gato da sorte”, famoso amuleto do Japão. Com a pata esquerda levantada, traz clientes, com a pata direita, fortuna. É a cerveja para ajudar a dar sorte.

Veja onde encontrar os rótulos e outras informações da Japas Cervejaria em: japascervejaria.com e @japascervejaria

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Hoegaarden, a mãe das witbiers no mundo, estreia no Brasil lata econômica https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/04/29/hoegaarden-a-mae-das-witbiers-no-mundo-estreia-no-brasil-lata-economica/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/04/29/hoegaarden-a-mae-das-witbiers-no-mundo-estreia-no-brasil-lata-economica/#respond Thu, 29 Apr 2021 17:57:19 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2021/04/hoegaarden-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=825 Principal witbier do mundo, a Hoegaarden ganha agora uma nova embalagem e passa a ser encontrada também na versão em lata de 269 ml.

O Brasil é o primeiro país do mundo a receber a cerveja na “minilata”, ou lata econômica. Por enquanto, a nova versão da refrescante witbier está disponível apenas em São Paulo e no Rio de Janeiro, além do ecommerce oficial da marca, o Empório da Cerveja (emporiodacerveja.com.br). Enquanto a garrafa long neck de 330 ml custa R$ 7,99, a latinha de 269 ml sai por R$ 5,49 no site.

“Cada vez mais os consumidores buscam novas experiências de sabor em suas ocasiões de consumo. Estamos sempre atentos aos anseios das pessoas e, por isso, decidimos oferecer para elas uma nova forma de consumir a Hoegaarden. O sabor e todo o ritual permanecem iguais, o que muda é a forma de apreciar a cerveja”, afirma Lia Dutra, Gerente de Hoegaarden no Brasil.

Já falamos antes aqui do estilo witbier, a cerveja branca belga, com base de trigo, casca de laranja e sementes de coentro na fórmula. Mas o que a Hoegaarden tem de especial? Ela é na verdade a mãe de todas as witbiers, a cerveja original da fórmula.

As cervejas de trigo já faziam sucesso no vilarejo de Hoegaarden desde o século 15. Mas a região sentiu o golpe na Segunda Guerra e todas as fábricas fecharam, a última, em 1955. Reza a lenda que o cervejeiro Pierre Celis recuperou a fórmula, e reacendeu a tradição, em 1966.

Hoje a Hoegaarden integra o portfólio da Ambev e está presente em mais de 70 países. Em São Paulo, a marca tem uma casa para chamar de sua, a Greenhouse Hoegaarden, única que serve o chope fresco da bebida no país, na região do largo da Batata.

Greenhouse Hoegaarden – R. Fernão Dias, 672, Pinheiros, tel. (11) 3031-5099. Confira o horário antes de sair de casa.

 

 

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Belga conhecida como Cerveja do Gnomo traz ao Brasil a Chouffe Blanche https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/04/15/belga-conhecida-como-cerveja-do-gnomo-traz-ao-brasil-a-chouffe-blanche/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/04/15/belga-conhecida-como-cerveja-do-gnomo-traz-ao-brasil-a-chouffe-blanche/#respond Thu, 15 Apr 2021 17:30:15 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2021/04/blanche-blog-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=813 Comparada a outras tradicionais cervejarias belgas, a Brasserie d’Achouffe é uma jovenzinha. Sediada na cidade de Achouffe, a Cerveja do Gnomo, como é conhecida, foi criada em 1982 e, apesar da pouca idade, mantém o nível de qualidade da escola belga, uma das quatro escolas cervejeiras (ao lado da alemã, inglesa e americana).

Importada para o Brasil pela Todovino, a cervejaria é conhecida por aqui pelos rótulos Mc Chouffe (belgian dubbel) ou La Chouffe (belgian strong golden ale), sempre nas garrafas bojudinhas de 330 ml.

A novidade em terras brasilis é o rótulo Chouffe Blanche, uma tradicional e refrescante witbier, estilo belga por excelência. A witbier, ou cerveja branca, é uma cerveja de trigo, que acrescente à fórmula sementes de coentro e casca de laranja —a mais popular do estilo no mundo é a também belga Hoegaarden, que pertence ao grupo Ambev. A versão da Chouffe, porém, é mais alcoólica que a Hoegaarden (6,5% contra 4,9%).

E, claro, o gnomo Marcel está de volta ao rótulo da Chouffe Blanche. Desta vez, a imagem brinca com uma expedição que Marcel fez para encontrar o povo yeti (do abominável homem das neves, pé grande e companhia) —a paisagem nevada teria sido a inspiração de Marcel para a Blanche.

A Chouffe Blanche já está disponível no site da Todovino, por R$ 26,99 (garrafa com 330 ml). Para comprá-la, clique aqui.

 

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Black Princess lança witbier para o verão com pimenta-rosa e baixíssimo amargor https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/12/03/black-princess-lanca-witbier-para-o-verao-com-pimenta-rosa-e-baixissimo-amargor/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/12/03/black-princess-lanca-witbier-para-o-verao-com-pimenta-rosa-e-baixissimo-amargor/#respond Thu, 03 Dec 2020 15:34:53 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2020/12/be-witbier-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=558 Ja de olho no calor escaldante que se aproxima no verão brasileiro, a Black Princess lança a Be.Witbier, que, como o nome entrega, é uma… witbier.

O tradicional estilo belga é um dos mais queridinhos por aqui e tem na Hoegaarden sua principal representante. Extremamente refrescante, a witbier, chamada também de cerveja branca, tem base de trigo, mas, diferentemente da weiss, inclui sementes de coentro e casca de laranja em sua clássica fórmula (dois segundos de silêncio e oração em agradecimento pela invencionice belga).

No caso da Be.Witbier, a laranja dá lugar a tangerina (ou mandarina, ou mexerica, pode escolher) e acrescenta um toque de pimenta-rosa.

Com 4,8% de teor alcoólico, a cerveja tem apenas 8 IBU —escala de amargor que passa de cem. Para comparação, uma india pale ale tradicional tem em torno de 50, 60 IBU. Quanto mais lúpulo, mais amargor. A witbier, por outro lado, costuma ter amargor realmente baixo. A Hoegaarden, por exemplo, tem 13; a Vedett, outra belga, tem 10. Mas a Black é ainda menos amarga… na margem de erro, diriam os institutos.

O novo rótulo da Black Princess é sazonal, com venda limitada no ecommerce do grupo, o Bom de Beer (bomdebeer.com.br), em versão long neck, por R$ 11,90. Do Grupo Petrópolis, com sede no Rio, a Black Princess lançou recentemente também a Braza Hops, cerveja feita com lúpulo brasileiro, também disponível no site.

 

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Barco relança refrescante witbier Witória, agora, com abacaxi https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/10/28/barco-relanca-refrescante-witbier-witoria-agora-com-abacaxi/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/10/28/barco-relanca-refrescante-witbier-witoria-agora-com-abacaxi/#respond Wed, 28 Oct 2020 20:01:59 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2020/10/witoria-cortada-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=513 Um dos estilos que melhor combinam com o calor senegalês que atravessamos é o witbier, conhecido como “a cerveja branca”.

A versão tradicional leva trigo, casca de laranja e sementes de cuentro. Já a da catarinense Barco, batizada de Witória, acrescenta também uma pitada de limão-siciliano e abacaxi. O rótulo é um relançamento, mas o abacaxi na fórmula é novidade. A cerveja voltou a ser fabricada pela marca depois de dois anos de ausência.

Com 4,9% de teor alcoólico, a refrescante Witória tem apenas 12 IBUs (unidade de amargor que passa de cem).

Apesar da origem belga, a witbier caiu rapidamente no gosto do brasileiro e é um dos estilos mais produzidos por aqui. Nove entra dez artesanais têm uma wibier para chamar de sua. A mais popular do mundo (belga, claro) é a Hoegaarden, que pertence ao grupo Ambev.

É possível encontrar a Witória em lugares como a Beer4U, da Vila Leopoldina (r. Brentano, 239, Vila Leopoldina, cel. 11-99489-3899), na lanchonete Rock & Burguer, dentro da Galeria do Rock, no centro da cidade (av. São João, 439, loja 248, tel. 3333-6724) e no site do distribuidor, multifoods.com.br (que vende a caixa com 12 long necks por  161,16 —valor unitário de R$ 13,43.

A Barco faz parte do grupo Cervejaria Santa Catarina, que também tem as marcas Saint Bier e Coruja.

 

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