Copo cheio https://copocheio.blogfolha.uol.com.br Todas as cervejas, todos os estilos, para todos os gostos Wed, 08 Dec 2021 20:31:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Dádiva mistura cerveja com 40% de vinho em rótulo de aniversário https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/10/08/dadiva-mistura-cerveja-com-40-de-vinho-em-rotulo-de-aniversario/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/10/08/dadiva-mistura-cerveja-com-40-de-vinho-em-rotulo-de-aniversario/#respond Fri, 08 Oct 2021 14:42:17 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/dadiva-sept-300x215.jpeg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=1017 Fazer um aniversário é sempre importante para as cervejarias, principalmente para as artesanais. Simboliza mais um ano de batalhas vencidas… ou empatadas em ano de pandemia. Por isso, muitas marcam a data com uma cerveja especial, como a Dádiva, de Várzea Paulista (SP). 

Como faz habitualmente, o mestre-cervejeiro Victor Marinho abusou da criatividade para celebrar mais um ano, o sétimo.

Depois da ótima Dádiva VI, do ano passado, uma belgian strong golden ale envelhecida em barril de bourbon com adição de amoras, a cervejaria lança agora a Sept, que repete o estilo, mas a semelhança para por aí. A nova cerveja faz um blend com vinho Claret Cabernet Sauvignon. Aliás, são duas versões, uma com 20% de volume de vinho e outra com 40%, ambas envelhecidas em barricas de carvalho americano.

A Sept com 20% de vinho tem acidez moderada, cor alaranjada e notas de frutas amarelas no aroma. Seu teor alcoólico é de 10,9%; já a versão com 40% (a preferida deste blogueiro) é um pouco mais avermelhada e tem a presença do vinho mais destacada —afinal, ela ocupa quase metade do blend— e aroma de frutas vermelhas.

As duas versões podem ser encontradas na loja virtual do site da Dádiva e em algumas lojas especializadas. No Empório Altos dos Pinheiros (r. Vupabussu, 305, Alto dos Pinheiros, tel. 3031-4328), além da elegante garrafa em 375 ml, há também a versão em chope —preço sugerido da garrafa, R$ 44.

 

 

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Com especiarias, pinhão ou mel, confira dicas de cervejas para aquecer o inverno https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/06/29/com-especiarias-pinhao-ou-mel-confira-dicas-de-cervejas-para-aquecer-o-inverno/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/06/29/com-especiarias-pinhao-ou-mel-confira-dicas-de-cervejas-para-aquecer-o-inverno/#respond Tue, 29 Jun 2021 16:40:26 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2021/06/trilha-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=898 Quem disse que não se pode tomar cerveja no inverno? Bem, muita gente. Mas não dê ouvidos. No universo dos maltes e lúpulos, a época mais fria do ano é uma boa oportunidade para experimentar novos sabores e estilos de teor alcoólico mais elevado, que dão aquela sensação reconfortante de aquecimento a cada gole.
É a época de estilos como imperial stouts, porters e cervejas envelhecidas, para serem degustadas com mais moderação do que o habitual. Confira uma seleção de dicas invernais abaixo. E bom frio.

Bioma – Dádiva
A Bioma foi feita pela primeira vez em 2018, uma russian imperial stout que evidenciava elementos do ecossistema brasileiro, no caso, incluindo a castanha de baru, o que lhe confere um aroma parecido com o de amendoim, e a baunilha do Cerrado. A cerveja volta agora, em lata (antes foi envasada em garrafa) e com cumaru na receita, acentuando ainda mais o dulçor da baunilha.
Online: cervejariadadiva.com.br/loja/ e @cervejariadadiva

Grandpa John – Avós/Goose Island
A Cerveja Avós tem uma das melhores baltic porters do mercado, usada como base para outras experiências, como a Baltic Cognac Julep (com algumas unidades na sede da Avós). Outra novidade aparece agora em colaboração com a Goose Island, a limitada Grandpa John, uma strong baltic porter com 9,4% de álcool e coloração vermelha bem escura, quase preta. Corpo bem aveludado e aroma de caramelo e malte tostado.
Online: deliverydireto.com.br/cervejaavos e gooseislandsp.com

Imperial Dark Sour – Dádiva
A cervejaria de Itupeva (SP) tinha lançado em 2017 a premiada e saborosa Dark Sour, um dos melhores rótulos daquele ano, que mereceu repeteco em 2018 e 2019. Desta vez, a Dádiva inova com uma versão mais potente. A Imperial Dark Blueberry tem 7,5% de teor alcoólico, é inspirada no estilo belga oud bruin e usa mirtilo fresco, cultivado em São Bento do Sapucaí. Envelhecida em barricas de carvalho, tem acidez acentuada e aroma de frutas vermelhas.
Site: cervejariadadiva.com.br/loja/ e @cervejariadadiva

Pão de Mel – Trilha
Cervejaria pequena e muito criativa, a Trilha sempre traz rótulos elaborados e muitos dos lançamentos sazonais não voltam, ou voltam modificados. Não é o caso da Pão de Mel, sucesso de outros invernos da casa, que acabou de completar cinco anos. Essa pastry stout traz mel, chocolate e especiarias, distribuídos em robustos 11,6% de álcool e vendido em garrafa de 500 ml. Cerveja bem cremosa e licorosa, que combina com um bolinho de chocolate.
Online: linktr.ee/trilhacervejaria e @trilhacervejaria

Pinhão – Campos do Jordão
Esse rótulo de linha da Campos do Jordão é um clássico da cervejaria o ano inteiro, mas ganha um espaço no inverno. Trata-se de uma belgian dubbel, com 6,5% de álcool, baixo amargor e, claro, pinhão, que é colhido no próprio parque onde se localiza a fábrica, bem fresquinho. Ele é triturado e misturado ao malte. O resultado é bem aromático, puxando para caramelo, por conta do malte, e noz-moscada. Delícia.
Online: linktr.ee/cervejacamposdojordao e @cervejacamposdojordao

Quadruppel – Invicta/Urbana
O rótulo faz parte do ótimo projeto Finito, idealizado pela Invicta, no qual ela faz parcerias com outras cervejarias em oito versões diferentes, incluindo essa quadruppel (estilo belga), receita famosa da Urbana batizada na época de Gulden Kalango. Apesar da coloração escura, ela não leva maltes tostados. No lugar, inclui uma carga de rapadura preta, o que lhe confere um sabor adocicado em seus 9,4% de álcool e 32 IBU (escala de amargor que vai até 120).
Online: invictabrejas.com.br e @cervejariainvicta

Quatro Cantos – Cervejaria Central
Uma das boas tap houses da região central da cidade, a Cervejaria Central fez sua primeira experiência com o estilo russian imperial stout (ou RIS). Uma receita clássica, sem adição de café ou extrato de baunilha, comum em RIS mais moderninhas. Essa ficou seis meses envelhecendo em barril de amburana proveniente da Cachaçaria Mato Dentro, de São Luiz de Paraitinga (SP) e traz ainda os sabores dos maltes torrados, distribuídos numa cerveja com 10,5% de álcool. Ótima pedida.
Online: cervejariacentral.com e @cervejariacentralsp

Smoked Porter – Dama Bier
A receita da sazonal de inverno da cervejaria piracicabana traz dez tipos de maltes, três deles defumados. Bem escura, tem 6,5% de álcool, espuma persistente e amargor moderado (45 IBU, escala que vai até 120). E também tem pedigree: ganhou a medalha de prata da categoria no European Beer Star, na Alemanha, no ano passado. É vendida em garrafa de 500 ml.
Online: damabier.com.br e @damabier

A Última Teoria de Einstein – Tesla
Um creme de avelã em formato de cerveja —com 11% de álcool. Esse é o resultado da parceria da Tesla com a Dear Hop, uma pastry stout com nibs de cacau direto de Ilhéus, baunilha de Madagascar, muita avelã e, para finalizar, flor de sal. Lançada no ano passado, ganhou ainda uma dose extra de avelã neste relançamento sazonal.
Online: telacervejaria.com.br e @teslacervejaria

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Brewing Love reúne cervejarias em apoio à comunidade LGBT; confira https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/06/29/brewing-love-reune-cervejarias-em-apoio-a-comunidade-lgbt-confira/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/06/29/brewing-love-reune-cervejarias-em-apoio-a-comunidade-lgbt-confira/#respond Tue, 29 Jun 2021 14:07:40 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2021/06/brewing-love-300x215.jpeg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=891 O projeto Brewing Love começa a ganhar forma. Lançado no início do mês de junho, reúne mais de 25 cervejarias que criaram receitas exclusivas, com parte da renda destinada para instituições de todo o país que apoiam a comunidade LGBTQIA+.

Idealizado pela Cervejaria Octopus, do Rio de Janeiro, o projeto alcançou a adesão de várias marcas artesanais, como Dádiva (SP), Everbrew (SP), Escafandrista (SP), Capapreta (MG), Tarin (MG), Salvador (RS), Mindubier (BA) e Ambev, entre outras.

Cada uma pode criar o estilo que achar mais conveniente, e até o tamanho da lata pode variar, mas todas têm a mesma identidade visual, como aconteceu no ano passado com o Black Is Beautiful, voltado para a comunidade negra.

“Entendemos que o mais importante do projeto é abrir e garantir espaço para debater questões que atravessam a experiência de ser LGBTQIA+ no Brasil. Nosso objetivo é unir o maior número de cervejarias, criando um movimento colorido, plural e agregador, que reforça a diversidade e abraça a singularidade”, conta Walter Costa, designer do projeto visual e analista de marketing da Octopus.

Confira abaixo algumas receitas anunciadas para o projeto.

Ambev – Vienna Lager
Em lata de 269 ml, a Vienna Lager Pride, com coloração mais acobreada por conta dos maltes e o lúpulo japonês Sorachi. É também a mais barata do projeto, comercializada por R$ 6,99. “É uma cerveja criada por um gay e destinada para todos, porque se a gente fala de diversidade, ninguém pode ficar de fora”, conta Carlos Augusto Freitas Barros, mestre-cervejeiro da Ambev.
Site: www.emporiodacerveja.com.br

Octopus – Imperial Sour
A cervejaria do Rio criou uma sour com cevada, aveia e trigo, além de framboesa, comprada direto do produtor, e baunilha de Madagascar, para quebrar um pouco a acidez. “O toque final de baunilha dá sensação de consumir uma torta líquida de framboesa”, afirma o mestre-cervejeiro Pedro Dias.
Site: www.cervejariaoctopus.com.br

Dádiva – Amarillo Single Hop Diversity
A cervejaria de Itupeva (SP), que já tinha participado do projeto Black Is Beautiful, entra no Brewing Love com essa New England IPA, receita com um único lúpulo elaborada por Victor Marinho.
Site: cervejariadadiva.com.br

Unicorn – American IPA
Estilo clássico que aqui utiliza três lúpulos e faz o dry hopping, acentuando o aroma cítrico. Tem ainda adição de flocos de aveia, que deixa a cerveja mais cremosa e com corpo aveludado.
Site: linktr.ee/startupbrewing

Kud – Red Barchetta
A cervejaria de Nova Lima (MG) traz ao projeto essa irish red, de sabor mais maltado e coloração puxando para o vermelho. Será comercializada apenas no seu site, por R$ 14,90.
Site: www.cervejariakud.com.br

Capapreta – Bourbon Mocha
Utilizando a mesma técnica do cold brew, essa black ale usa café infusionado a frio na cerveja, além de cacau e aveia. Vendida no site da marca por R$ 25.
Site: cervejariacapapreta.com.br

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Cajá-manga, cupuaçu e graviola são destaques em lançamentos da Dádiva https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/04/04/caja-manga-cupuacu-e-graviola-sao-destaques-em-lancamentos-da-dadiva/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/04/04/caja-manga-cupuacu-e-graviola-sao-destaques-em-lancamentos-da-dadiva/#respond Sun, 04 Apr 2021 12:55:37 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2021/04/dadiva-sours-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=786 Frutas com um toque de exostimo, como cupuaçu, cajá-manga e graviola, estão em destaque em três lançamentos da Cervejaria Dádiva, que chegam ao mesmo tempo ao mercado. Todas sours, para alegria dos fãs do estilo.

Sours são cervejas com mais acidez, levemente azedas (tradução de sour), mas muito refrescantes. É um estilo que combina muito bem com a maioria das frutas. Prato cheio para as cervejarias brasileiras.

As três novidades da Dádiva usam o mesmo corpo de malte e possuem o mesmo teor alcoólico (6,3%), mas, até pelas diferentes frutas, guardam características singulares.

A Carbon Made usa cupuaçu, fruta de origem amazônica que fica presente no aroma da cerveja, de aparência turva e coloração amarelo-palha. As características de cor e aparências são as mesmas do segundo lançamento, a Between Two, com cajá-manga. Apesar de ser encontrada facilmente no Nordeste, a fruta vem do Pacífico, de ilhas da Oceania. Apesar da acidez, a Between reserva um leve adocicado.

Fechando o trio, a Light’n Easy, com graviola, tem o corpo mais leve das três. Também se diferencia na aparência, menos turva, quase cristalina, com dulçor suave e bem refrescante. O trio deve combinar bem com o nosso calor outonal (mentira, parece verão).

Cervejaria de Várzea Paulista, a Dádiva continua como uma das mais ativas no mercado, mesmo durante a pandemia, com lançamentos como a imperial stout Black Is Beautiful ou a linha Ephemeral, imperial sours com lactose.

Onde encontrar (os horários das lojas físicas podem ser alterados de acordo com a fase do Plano SP, sempre confirme antes de sair de casa):

Online: todos os lançamentos estão disponíveis no ecommerce da Dádiva: cervejariadadiva.com.br/loja/

Empório Alto dos Pinheiros
R. Vupabussu, 305, Pinheiros, região oeste, tel. (11) 3031-4328. Seg. a dom.: 11h às 17h. Delivery via WhatsApp (11) 99250-7997 ou retirada: seg. a qui.: 11h às 19h. Sex. e sáb.: 11h à 20h. Dom.: 11h às 18h.

Tap Tap
R. da Consolação, 455, Consolação, região central. tel. (11) 98594-8364 (também WhatsApp). Delivery e retirada: seg. a sex.: 16h às 22h. Sáb.: 14h às 22h. Dom.: 13h às 21h.

Beer4U
R. Cristovão de Burgos, 74, lj. 4, Vila Madalena, região oeste, tel. (11)3031.6599. Instagram: @beer4uvilamadalena 
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Maringá faz barba e cabelo em festival e vence como melhor cervejaria e brewpub https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/03/20/maringa-faz-barba-e-cabelo-em-festival-e-vence-como-melhor-cervejaria-e-brewpub/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/03/20/maringa-faz-barba-e-cabelo-em-festival-e-vence-como-melhor-cervejaria-e-brewpub/#respond Sat, 20 Mar 2021 23:03:01 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2020/03/cathedral-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=771 O brasão de Maringá tem uma haste de trigo e outra de café. Mas neste ano poderiam tranquilamente trocar os dois símbolos por uns pés de lúpulo para celebrar. A cidade paranaense fez barba e cabelo no Concurso Brasileiro de Cervejas, realizado em Blumenau, conquitando os prêmios de melhor cervejaria (Cathedral) e melhor brewpub (Sabores do Malte).

Premiada pelo quarto ano consecutivo, a Cathedral já tem um “é tetra” para chamar de seu após vencer mais uma vez o concurso nacional, considerado o principal do país. A cervejaria conquistou 14 medalhas (ano passado foram sete). A Blumenau, de Santa Catarina, ficou em segundo lugar, com nove medalhas. Fechando o pódio, a gaúcha Imigração 1824 levou seis medalhas, evidenciando um domínio das cervejarias da região sul do país, que participaram com mais amostras.

No total, o CBC teve a participação de 467 cervejarias de todo o país, com 3.162 rótulos inscritos. “Agradecemos e parabenizamos todos os participantes. É a presença de tantas cervejarias que garante a grandiosidade e a importância do concurso no cenário nacional e também internacional”, afirmou Develon da Rocha, presidente da Associação Blumenauense de Turismo, Cultura e Eventos (Ablutec), que organiza o concurso.

Ao todo, 256 rótulos foram premiados em 134 estilos cervejeiros. Foram distribuídas 75 medalhas de ouro, 88 de prata e 93 de bronze. As cervejas de Santa Catarina levaram 68 medalhas, contra 48 do Paraná e 47 do Rio Grande do Sul —São Paulo veio logo depois, com 42 pódios.

Ao contrário do que acontece em outros anos, o festival na Vila Germânica (mesmo local da Oktoberfest de Blumenau) aberto ao público —e no qual é possível provar muitas das cerdvejas premiadas— foi cancelado.

A campeã Cathedral faturou cinco medalhas de ouro (com a Kellerbier, a dortmunder Monarca, a dark lagar Sambarilove, a weizen Tid Brey e a belgian pale ale Sua Prece). Foram outras três pratas e seis bronzes conquistadas pela cervejaria de médio porte. Mas os amiguinhos de São Paulo que ficaram com água na boca podem tirar o cavalinho da chuva. A Cathedral ainda não é distribuída por aqui.

Por outro lado, muitas cervejas artesanais de São Paulo foram lembradas, como a Casa Avós, com quatro medalhas (incluindo o ouro para a american pilsener Sous Vide), a Dádiva (bronze com a juicy IPA Heartbeat e com a clásica altbier) ou a Blondine, ouro com a special bitter Royal.

A organização do evento já anunciou a data do próximo concuso, entre 5 e 7 de março e, desta vez, com festival (assim esperamos), de 9 a 12 de março.

Sabores do Malte é o melhor brewpub

Não bastasse a vitória com a Cervejaria Cathedral, Maringá emplacou também o melhor brewpub, com o Sabores do Malte, dos sócios Marcos Schiavoni e Leandro Almeida.

Relativamente novo, o Sabores do Malte abriu seu primeiro taproom em 2017, no Super Muffato, com 16 torneiras. Em setembro de 2019 inaugurou um beer garden no Mercadão de Maringá, desta vez, com 36 torneiras. A marca faturou seis medalhas no Concurso Brasileiro de Cervejas: uma de ouro com a rye beer Cachorro Louco, três pratas (com a blond ale Flodoardo, a amber/red ale Infinita Highway e a strong pale ale Japonês em Braile) e duas de bronze (a black ale Coronga Vairous e a india pale ale experimental Coronga Vaqui).

O pódio teve ainda em segundo os cervejeiros da Realidade Alternativa Cerveja Artesanal, de João Pessoa (PB), e, em terceiro, a Armada Cervejaria, de Florianópolis (SC).

“Foi nosso primeiro ano no concurso. Não tínhamos planejado nada disso, mas resolvemos enviar algumas cervejas que estavam prontas nos bares para uma avaliação dos juízes”, conta Schiavoni.

“Sabores do Malte valoriza a essência da cerveja e trabalha com a produção das quatro escolas [alemã, belga, inglesa e americana]”, acrescenta, lembrando que o brewpub também usa a cerveja como ingrediente em porções e pratos servidos no brewpub.

Infelizmente (para quem não é de Maringá), toda a produção da fábrica —cerca de 7.000 litros por mês— é para consumo nos próprios bares. Então talvez esteja na hora de cervejeiros de outros estados colocar a cidade na rota tão logo seja possível.

Os sócios Marcos Schiavoni e Leandro Almeida no beer garden do brewpub Sabores do Malte – Divulgação

 

 

 

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Com rótulo Nosso Silêncio Deixa Marcas, Dádiva discute violência doméstica https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/03/05/com-rotulo-nosso-silencio-deixa-marcas-dadiva-discute-violencia-domestica/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/03/05/com-rotulo-nosso-silencio-deixa-marcas-dadiva-discute-violencia-domestica/#respond Fri, 05 Mar 2021 15:39:36 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2021/03/silencio-web-300x215.jpeg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=735 Com lançamentos praticamente todo mês, a Cervejaria Dádiva, de Várzea Paulista (São Paulo), guardou para março uma novidade especial. Aproveitando o mês que abriga o Dia da Mulher (8 de março), a marca lança o rótulo Nosso Silêncio Deixa Marcas, com o qual pretende chamar a atenção para a violência doméstica, que se agravou durante o isolamento social provocado pela Covid-19.

“O dia é da mulher, mas a luta é de todos. Essa não é uma data marcada por celebração, mas por luta. É o símbolo de uma batalha que travamos todos os dias por direitos”, diz Luiza Lugli Tolosa, fundadora e sócia da cervejaria e uma das poucas mulheres a ocupar posição de tamanho destaque no mercado cervejeiro.

Luiza afirma que, mais do que equidade de gênero, algumas mulheres lutam pela simples sobrevivência. “E, o que é mais triste, dentro de suas próprias casas”, lembra.

Batizada como Nosso Silêncio Deixa Marcas, a lata da cerveja (de 473 ml) traz uma ótima sacada no rótulo. O nome da cerveja é coberto por uma tarja preta que, ao ser removida, traz também a frase “O grito silencioso se cala com a nossa indiferença. Não é se intrometer, é salvar. Não é exagero, é cuidado. Não é mimimi, é amor.”

A cervejaria usará seu perfil no Instagram durante o mês de março para abordar constantemente o tema. “Vamos compartilhar conteúdos, daremos dicas de canais de apoio e indicaremos caminhos possíveis para a denúncia. Não somos especialistas no assunto, tampouco podemos falar ‘faça isso, ou aquilo’, por isso entrevistamos especialistas na área que nos ajudaram a levar este assunto até você”, avisa a cervejaria em instagram.com/cervejariadadiva.

“O machismo age de forma muitas vezes silenciosa e naturalizada socialmente. O que torna qualquer tipo de violência contra a mulher, seja ela psicológica ou física, um problema comunitário, uma responsabilidade de quem se cala diante disso. Essa é uma luta que deve ser travada por todos”, completa Luiza.

Sobre a cerveja Nosso Silêncio Deixa Marcas, é uma New England IPA, estilo apreciado pelas características aromáticas. Aqui ela é reforçada pelo prococesso de triplo dry hopping (quando você inclui lúpulo na fase final do processo, para intensificar os aromas). “A escolha do estilo, fácil e muito consumido, tem como objetivo atingir a maior quantidade de pessoas possível”, acrescenta Tolosa.

Criada em 2014, a Dádiva se tornou rapidamente uma das principais referências no mercado de cervejas artesanais, principalmente em São Paulo, e sempre faz questão de participar de projetos sociais, como em agosto, quando produziu em parceria com o Empório Alto dos Pinheiros uma versão da Black Is Beautiful, que chamava a atenção para a desigualdade racial.

 

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Não é fã de champanhe? Cervejaria lança 3 sidras artesanais para celebrar o novo ano https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/12/31/nao-e-fa-de-champanhe-cervejaria-lanca-3-sidras-artesanais-para-celebrar-o-novo-ano/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/12/31/nao-e-fa-de-champanhe-cervejaria-lanca-3-sidras-artesanais-para-celebrar-o-novo-ano/#respond Thu, 31 Dec 2020 13:10:18 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2020/12/sidra-300x215.jpeg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=628 Se você está mais para uma boa cerveja artesanal do que uma champanhe, mesmo no momento de celebrar o Ano-Novo, a Dádiva oferece agora uma sugestão que fica no meio do caminho (mais ou menos), sidras artesanais.

A cervejaria de Várzea Paulista (cerca de 60 km de São Paulo) oferece três rótulos da linha One Step at a Time, todas servidas em belas latas de 473 ml.

Bem, pequeno flashback histórico da sidra antes. A bebida é um fermentado de maçã, semelhante a uma champanhe, porém mais adocicado. Sua tradição é europeia e é comum encontrar uma torneira de sidra nos pubs ingleses. Na França, é a bebida clássica das creperias. Já nos EUA se transformou em uma febre mais recente, também na esteira das artesanais.

Por aqui, a referência mais popular é a brasileira Cereser, normalmente com preços bem em conta no mercado e cerca de 6% de teor alcoólico.

As versões da Dádiva são mais parrudas, todas com 9,2% de álcool. A lata alaranjada, mais clássica, leva levedura de vinho branco. Na lata vermelha, essa mesma levedura recebe a companhia de cacau, canela e carvalho. Por fim, a lata verde é a que mais se aproxima do processo cervejeiro, ao passar por um dry hopping (técnica usada em cervejas, normalmente para acentuar aromas do lúpulo) com o lúpulo Calypso, com características cítricas.

O valor sugerido é de R$ 27,90. Você pode encontrá-las nas lojas especializadas de cerveja ou também no ecommerce da Dádiva, cervejariadadiva.com.br/loja.

E bom 2021 para todos. Só pode ser melhor. Prost!

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Confira 10 artesanais de 2020 que valem o repeteco; e a cerveja importada do ano https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/12/28/confira-10-artesanais-de-2020-que-valem-o-repeteco-e-a-cerveja-importada-do-ano/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/12/28/confira-10-artesanais-de-2020-que-valem-o-repeteco-e-a-cerveja-importada-do-ano/#respond Mon, 28 Dec 2020 16:54:53 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2020/08/black-2-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=617 Como tudo mais nessa vida, os lançamentos de cervejas artesanais também foram prejudicados pela pandemia de Covid-19 neste terrível 2020. Ainda assim, tivemos boas novidades no setor. A lista abaixo, evidentemente, inclui apenas cervejas que chegaram neste guichê. Assim explica-se a quase unanimidade de rótulos de São Paulo. E no final do post tem ainda a importação do ano. Confira.

Em tempo, as dez cervejas abaixo estão em ordem alfabética, não em ordem de preferência.

Amana – Oca Cervejaria
Cervejaria criada no fim de 2019, a Oca já tem seus lançamentos aguardados com ansiedade. Uma das boas novidades de 2020 foi a linha Maní, com New England IPAs turvas, de cor amarelo-palha, que exploram com eficiência uma comibinação de tapioca com aveia. A Amana é um dos três rótulos da série. Teor alcoólico: 8,4%.

Amber Galaxy – Casa Avós
Sempre com suas receitas que exploram o mundo das lagers, a Avós lançou esse refrescante rótulo da linha “small lagers”. A coloração um pouco mais escura pode sugerir uma versão mais forte. Ledo engano. A cor é fruto dos maltes utilizados em uma cerveja com apenas 2,3% de teor alcoólico. Pode até diminuir a moderação na hora de beber.

American Sour – Soma Cervejaria
A Soma Cervejaria inaugurou seu brewpub em plena pandemia na região de Moema, e nada como um brewpub para tomar uma cerveja fresca, saída do tanque. Um dos lançamentos da nova casa é essa american sour levíssima, com baixo amargor e apenas 3,6% de álcool. Ao paladar levemente ácido se junta o aroma de pêssego, que toma conta no copo.

Black Is Beautiful – Dádiva/EAP
Essa versão faz parte do projeto cervejeiro mais legal do ano (leia mais aqui), criado pela cervejaria texana Weathered Soul, fundada por negros, que chamava atenção para a desigualdade racial. Por trás da boa ideia tem também uma ótima cerveja do estilo imperial stout. Feita pela Dádiva em parceria com o bar Empório Alto dos Pinheiros, a receita com 10% de álcool incluiu cacau e amendoim na fórmula.

Bold Barista Maple Mocha – Bold Brewing
Uma das ótimas cervejarias artesanais do Brasil está em Fortaleza (Ceará), a Bold Brewing (que é cigana e produz cervejas em outros cantos, como São Paulo). É de lá que vem a interessante linha Barista, com receitas que incluem café na fórmula. A Maple Mocha é uma imperial stout que também usa lactose, formando um curioso “café com leite”, complementado com xarope de maple e calda de chocolate. Mas esse saboroso café deve deixar o cervejeiro relaxado: são 11% de teor alcoólico.

Dserve Blackberry – UX Brew
Utilizar lactose em cervejas não chega a ser novidade, mas em 2020  o número de experimentos com ela aumentou substancialmente. Uma das ótimas opções foi essa pastry sour IPA, da UX Brew, aromática, cremosa e com 6,2% de álcool. Além da lactose, o rótulo leva bolachas de champanhe, amora e baunilha (há ainda outra opção da linha, com goiaba no lugar da amora).

Ephemeral – Dádiva
A Dádiva lançou duas imperial sour da linha Epheremal, ambas com 10% de teor alcoólico. As sours são normalmente ácidas, azedinhas. Mas o segredo aqui é acrescentar baunilha na fórmula, dando mais equilíbrio. A melhor delas combina, além da baunilha, coco, goiaba e maracujá —a outra, que também vale um repeteco, mistura cacau, amora e mirtilo.

Nelson in Love (série) – Everbrew
Essa é uma dica que vale por várias. A Nelson in Love é uma cítrica New England IPA, ou juicy IPA, feita com o lúpulo neozelandês Nelson Sauvin, que traz características de uva verde. Já no fim do ano a Everbrew lançou uma linha com mais três novas Nelson in Love, combinando o Nelson Sauvin a outros lúpulos, que batizam as cervejas. Assim temos a Nelson in Love Motueka, a Southern Cross ou a Citra, Mosaic e Galaxy. Pode fechar os olhos e escolher qualquer uma delas que vai dar certo.

Pindorama – Cervejaria Central/Cirkus Brewery
Licença para incluir a Pindorama, que chegou no fim de 2019, mas só foi envasada (ou enlatada) em julho de 2020. É uma premium bitter clássica, que lembra as melhores inglesas do gênero, como a famosa (e querida) London Pride. Criada em parceria entre a Cervejaria Central e a Cirkus Brewery, tem uma cor mais acobreada e 5% de álcool. Dá para fechar o olho  e se imaginar no pub.

This Is Not a California Roll – Japas/Suricato
Lançada no Festival Brasileiro da Cerveja (de Blumenau), em 2020, essa é uma refrescante berliner weiss que brinca com os ingredientes do sushi. Com base de arroz e baixíssimo amargor, leva pepino e manga na fórmula. Ótima criação das cervejeiras da Japas, em parceria com os gaúchos da Suricato.

Firestone Walker – A importada do ano
A cervejaria da Califórnia, criada em 1996, aterrissou em maio deste ano por aqui. A marca trouxe duas linhas distintas. De um lado, cinco latas, uma lager e quatro IPAs, gênero queridinho de americanos e brasileiros. Mas a Firestone consegue variar bem dentro de estilo e chegar a diferentes resultados, que incluem a excelente e levíssima session IPA Easy Jack.

Na outra ponta, mais elaborada, a Firestone trouxe duas long necks ao gosto dos geeks cervejeiros. Um delas é a West Odnar, uma colaborativa com a belga Liefmans, que mandou uma de suas premiadas Goudenband para ser envelhecida em barris de carvalho americano e francês na cervejaria americana (se não entendeu nada, não tem problema). A outra é uma versão da Sour Opal, uma gueuze lambic, que passou por barris da uva viognier —essas são mais caras e podem chegar a R$ 175.

Easy IPA, um dos rótulos da americana Firestone Walker – Reprodução
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Mondial de la Bière do Rio faz festival online, mas dá para beber https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/12/12/mondial-de-la-bieredo-rio-faz-festival-online-mas-da-para-beber/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/12/12/mondial-de-la-bieredo-rio-faz-festival-online-mas-da-para-beber/#respond Sat, 12 Dec 2020 13:43:56 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2020/12/mondial-2-300x215.jpeg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=586 Quando a pandemia do novo coronavírus mostrou força suficiente para adiar ou cancelar eventos culturais que envolviam aglomeração, festivais de cerveja também sentiram o golpe, alguns mais rápido que outros.

Principal evento cervejeiro do mundo, a Oktoberfest de Munique rapidamente anunciou o cancelamento da edição de 2020. No Brasil, demorou um pouco mais, mas em algum momento as Oktobers de Blumenau e de São Paulo também desistiram do evento.

Já o Mondial de la Bière do Rio foi o mais resistente. Primeiro, anunciou só um adiamento, de setembro para novembro, mesmo sem indicações de que o isolamento social terminaria. Mas finalmente o bom senso prevaleceu e a organização do Mondial decidiu por uma edição virtual, sem público, neste sábado (12).

Se por um lado se perde o contato e a troca de experiências que flui nas edições presenciais, por outro, o evento tem tudo para ser mais abrangente, garantindo acesso (online) a todo o Brasil.

A programação será transmitida no canal do Mondial no YouTube (youtube.com/user/mondialbiererj) com cervejarias falando de lançamentos, novidades do setor e atrações musicais.

E como beber as cervejas do festival? Serão disponibilizados diferentes boxes com rótulos variados, além de outros produtos com a marca do evento. É possível encontrar opções no próprio site do evento (mondialdelabiererio.com), no link Brinde em Casa, assim dá para beber até depois do Mondial.

Entre as participantes a maioria das cervejarias é do Rio, como Black Princess, Alter, Beer Underground, Carioca Brewing, Hocus Pocus, Noi, Three Monkeys e Wonderland, entre outras. Mas há marcas de outros estados também, como Dádiva (SP), Soma Cervejaria (SP), StartUp (SP), Antuérpia (MG), Bodebrown (PR), Fat Bull (RS) e Dom Haus (SC). Tem ainda a importadora Boxer do Brasil, responsável, por exemplo, pela inglesa London Pride, da Fuller’s. Quase todas disponibilizam links com códigos promocionais para você garantir o seu brinde.

A transmissão ao vivo começa às 14h, pelo YouTube. Em São Paulo, a Soma Cervejaria, em Moema, também exibe o evento e oferece promoções do Mondial. Cheers.

Soma Cervejaria – Av. Miruna, 561, Moema, região sul. Delivery via somacervejaria.deliveryem.casa ou retirada.

 

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Qual o melhor design de lata de cerveja do ano? Escolha o seu preferido https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/12/07/qual-o-design-de-lata-de-cerveja-mais-bonito-do-ano-escolha-o-seu-preferido/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/12/07/qual-o-design-de-lata-de-cerveja-mais-bonito-do-ano-escolha-o-seu-preferido/#respond Mon, 07 Dec 2020 12:32:32 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2020/12/dserve-2-300x215.png https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=564 Sim, é verdade que quem só vê um rótulo bonitinho não vê sabor. Mas na frente de uma gôndola cheia de cervejas, quem nunca escolheu a que levaria para casa apenas pelo design mais formoso?

Assim as cervejarias estão cada vez mais investindo em conceitos e identidades características para vencer a guerra da prateleira. E, de olho nisso, a Abracerva (Associação  Brasileira das Cervejarias Artesanais) e a Abralatas (Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio) se uniram para promover o 1º Prêmio Design na Lata.

Depois da primeira etapa, que contou com 172 inscrições, um júri selecionou 15 latas. Na segunda etapa, além do júri, há uma votação popular. Uhu.

Chama a atenção o fato de o designer Alexandre Nani estar por trás de sete das 15 finalistas. Entre as cervejarias, a campeã de indicações é a Dádiva, de São Paulo, com três (Heartbeat, Brain Waves e Sourdade); a UX Brew, de São Paulo, a Diefen, do Rio Grande do Sul, e a Nauta, marca lançada há poucos meses pelo Carrefour, têm dois rótulos nomeados cada uma.

A votação popular vai até o dia 13 de dezembro. Para votar, clique aqui.

No dia 14 será divulgado o rótulo campeão pelo público e pelo júri. Os vencedores ganham… (que rufem os tambores…) um diploma!!!

Confira abaixo alguns dos rótulos indicados.

 

 

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