Copo cheio https://copocheio.blogfolha.uol.com.br Todas as cervejas, todos os estilos, para todos os gostos Wed, 08 Dec 2021 20:31:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Com especiarias, pinhão ou mel, confira dicas de cervejas para aquecer o inverno https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/06/29/com-especiarias-pinhao-ou-mel-confira-dicas-de-cervejas-para-aquecer-o-inverno/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/06/29/com-especiarias-pinhao-ou-mel-confira-dicas-de-cervejas-para-aquecer-o-inverno/#respond Tue, 29 Jun 2021 16:40:26 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2021/06/trilha-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=898 Quem disse que não se pode tomar cerveja no inverno? Bem, muita gente. Mas não dê ouvidos. No universo dos maltes e lúpulos, a época mais fria do ano é uma boa oportunidade para experimentar novos sabores e estilos de teor alcoólico mais elevado, que dão aquela sensação reconfortante de aquecimento a cada gole.
É a época de estilos como imperial stouts, porters e cervejas envelhecidas, para serem degustadas com mais moderação do que o habitual. Confira uma seleção de dicas invernais abaixo. E bom frio.

Bioma – Dádiva
A Bioma foi feita pela primeira vez em 2018, uma russian imperial stout que evidenciava elementos do ecossistema brasileiro, no caso, incluindo a castanha de baru, o que lhe confere um aroma parecido com o de amendoim, e a baunilha do Cerrado. A cerveja volta agora, em lata (antes foi envasada em garrafa) e com cumaru na receita, acentuando ainda mais o dulçor da baunilha.
Online: cervejariadadiva.com.br/loja/ e @cervejariadadiva

Grandpa John – Avós/Goose Island
A Cerveja Avós tem uma das melhores baltic porters do mercado, usada como base para outras experiências, como a Baltic Cognac Julep (com algumas unidades na sede da Avós). Outra novidade aparece agora em colaboração com a Goose Island, a limitada Grandpa John, uma strong baltic porter com 9,4% de álcool e coloração vermelha bem escura, quase preta. Corpo bem aveludado e aroma de caramelo e malte tostado.
Online: deliverydireto.com.br/cervejaavos e gooseislandsp.com

Imperial Dark Sour – Dádiva
A cervejaria de Itupeva (SP) tinha lançado em 2017 a premiada e saborosa Dark Sour, um dos melhores rótulos daquele ano, que mereceu repeteco em 2018 e 2019. Desta vez, a Dádiva inova com uma versão mais potente. A Imperial Dark Blueberry tem 7,5% de teor alcoólico, é inspirada no estilo belga oud bruin e usa mirtilo fresco, cultivado em São Bento do Sapucaí. Envelhecida em barricas de carvalho, tem acidez acentuada e aroma de frutas vermelhas.
Site: cervejariadadiva.com.br/loja/ e @cervejariadadiva

Pão de Mel – Trilha
Cervejaria pequena e muito criativa, a Trilha sempre traz rótulos elaborados e muitos dos lançamentos sazonais não voltam, ou voltam modificados. Não é o caso da Pão de Mel, sucesso de outros invernos da casa, que acabou de completar cinco anos. Essa pastry stout traz mel, chocolate e especiarias, distribuídos em robustos 11,6% de álcool e vendido em garrafa de 500 ml. Cerveja bem cremosa e licorosa, que combina com um bolinho de chocolate.
Online: linktr.ee/trilhacervejaria e @trilhacervejaria

Pinhão – Campos do Jordão
Esse rótulo de linha da Campos do Jordão é um clássico da cervejaria o ano inteiro, mas ganha um espaço no inverno. Trata-se de uma belgian dubbel, com 6,5% de álcool, baixo amargor e, claro, pinhão, que é colhido no próprio parque onde se localiza a fábrica, bem fresquinho. Ele é triturado e misturado ao malte. O resultado é bem aromático, puxando para caramelo, por conta do malte, e noz-moscada. Delícia.
Online: linktr.ee/cervejacamposdojordao e @cervejacamposdojordao

Quadruppel – Invicta/Urbana
O rótulo faz parte do ótimo projeto Finito, idealizado pela Invicta, no qual ela faz parcerias com outras cervejarias em oito versões diferentes, incluindo essa quadruppel (estilo belga), receita famosa da Urbana batizada na época de Gulden Kalango. Apesar da coloração escura, ela não leva maltes tostados. No lugar, inclui uma carga de rapadura preta, o que lhe confere um sabor adocicado em seus 9,4% de álcool e 32 IBU (escala de amargor que vai até 120).
Online: invictabrejas.com.br e @cervejariainvicta

Quatro Cantos – Cervejaria Central
Uma das boas tap houses da região central da cidade, a Cervejaria Central fez sua primeira experiência com o estilo russian imperial stout (ou RIS). Uma receita clássica, sem adição de café ou extrato de baunilha, comum em RIS mais moderninhas. Essa ficou seis meses envelhecendo em barril de amburana proveniente da Cachaçaria Mato Dentro, de São Luiz de Paraitinga (SP) e traz ainda os sabores dos maltes torrados, distribuídos numa cerveja com 10,5% de álcool. Ótima pedida.
Online: cervejariacentral.com e @cervejariacentralsp

Smoked Porter – Dama Bier
A receita da sazonal de inverno da cervejaria piracicabana traz dez tipos de maltes, três deles defumados. Bem escura, tem 6,5% de álcool, espuma persistente e amargor moderado (45 IBU, escala que vai até 120). E também tem pedigree: ganhou a medalha de prata da categoria no European Beer Star, na Alemanha, no ano passado. É vendida em garrafa de 500 ml.
Online: damabier.com.br e @damabier

A Última Teoria de Einstein – Tesla
Um creme de avelã em formato de cerveja —com 11% de álcool. Esse é o resultado da parceria da Tesla com a Dear Hop, uma pastry stout com nibs de cacau direto de Ilhéus, baunilha de Madagascar, muita avelã e, para finalizar, flor de sal. Lançada no ano passado, ganhou ainda uma dose extra de avelã neste relançamento sazonal.
Online: telacervejaria.com.br e @teslacervejaria

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Primeira cervejaria do Acre, Seringal Bier é comandada por uma mulher https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/05/06/primeira-cervejaria-do-acre-seringal-bier-e-comandada-por-uma-mulher/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2021/05/06/primeira-cervejaria-do-acre-seringal-bier-e-comandada-por-uma-mulher/#respond Thu, 06 May 2021 15:22:16 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2021/05/elisane-300x215.jpeg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=837 Russian imperial stouts são cervejas mais fortes, robustas, escuras, um estilo normalmente associado ao clima mais frio, não no… Acre. “Sou apaixonada pelas RIS, e tenho na minha carta apesar de não ser uma cerveja que combine com o clima quente do Acre. Digo que é o tanque da mestre-cervejeira. Quem quiser se arriscar, eu compartilho”, brinca Elisane Grecchi, mestre-cervejeira da Seringal Bier.

Inaugurada em novembro de 2019, em Rio Branco, a Seringal Bier é a primeira cervejaria do Acre —único estado brasileiro que ainda não tinha um estabelecimento do gênero.

Mas a potente RIS —a da casa tem 12% de teor alcoólico— está longe de ser a única opção oferecida por Elisane Grecchi, 39, que, além de desenvolver os estilos, comanda a cervejaria ao lado do marido, que ajuda na parte administrativa.

São quatro cervejas de linha (pilsen, cream ale, red ale e american IPA) e duas sazonais, que permitem diversas experimentações. Atualmente estão engatadas uma refrescante german pils e, claro, a queridinha russian imperial stout. “As sazonais variam também de acordo com datas comemorativas ou pedidos de clientes. Fizemos uma com infusão de chá de hibisco para o Dia da Mulher, e a Oktoberfest no mês de outubro”, pontua Grecchi.

A cervejaria apareceu pela primeira vez (com atraso) no Anuário da Cerveja deste ano, divulgado na última semana pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

“Desde a inauguração tem sido uma excelente surpresa para mim. Existem muitas pessoas interessadas em conhecer a cerveja artesanal e o processo de produção cervejeira”, comenta, lembrando que a fábrica fica à vista do brewpub e permite visitação.

A novidade tem sido bem-recebida pelo público. “Existem poucos lugares que servem cervejas artesanais no Acre. Aos poucos o público vem conhecendo e arriscando novos sabores. Nossa cerveja está também em outros restaurantes e bares”, conta a mestre-cervejeira, que começou agora a vender growlers do chope fresco em supermercados da cidade, ampliando o público.

Há 15 anos no Acre e com dois filhos, Elisane é de família paranaense, mas foi no norte do país que começou a fazer suas panelas caseiras de cerveja. A formação na área foi no Instituto da Cerveja Brasil, credenciado pela alemã Weihenstephan, cervejaria mais antiga do mundo em funcionamento.

Elisane não dá muita pelota para a questão de gênero no setor, que ainda tem poucas mulheres à frente de cervejarias. “Muitos se surpreendem ao saberem que eu não apenas comando, mas executo todas as partes da produção, inclusive a braçal”, conta. “Mas recebo muito incentivo, de homens e mulheres. Procuro não dar ênfase ao fato de ser uma mulher na cervejaria, o que busco é que minha cerveja seja reconhecida e valorizada por ter qualidade”, conclui.

Mas se você quiser deixar a Elisane feliz na Seringal Bier, peça a ela para falar da russian imperial stout.

 

 

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Confira o design de lata de cerveja mais bonito do Brasil em 2020 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/12/20/confira-o-design-de-lata-de-cerveja-mais-bonito-do-brasil-em-2020/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/12/20/confira-o-design-de-lata-de-cerveja-mais-bonito-do-brasil-em-2020/#respond Sun, 20 Dec 2020 22:45:57 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2020/12/eterno-para-site-300x215.jpeg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=597 Depois de uma primeira etapa que avaliou 172 rótulos inscritos, um júri selecionado e uma votação online escolheram o design de lata mais bonito de 2020 entre 15 finalistas.

Os três primeiros colocados foram:

1º Lugar: Eterno Retorno, criação de Coletivo Raiz para Casa Orc
2º Lugar: Dserve Blackberry, criação de Alexandre Nani para UX Brew
3º Lugar: WKattzse7evidas, criação de Se7evidas para Wkattz Cervejaria

Essa foi a primeira edição do Prêmio Design da Lata, promovido pela Abracerva (Associação  Brasileira das Cervejarias Artesanais) em parceria com a Abralatas (Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio).

A Eterno Retorno é uma potente russian imperial stout com lactose e amora feita pela pequena cervejaria Casa Orc, da região metropolitana de Minas Gerais (em colaboração com Incógnita e com a Pedrosa Craft).

Em sua rede social, a Casa Orc comemorou a vitória e aproveitou para desabafar sobre o ano atípico, lembrando que “durante a pandemia, quase fechou as portas”.

A Dserve Blackberry, da Ux Brew, de São Paulo, ficou em segundo; com a WKattz, do Rio, fechando o pódio.

 

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Conheça as cervejas inspiradas em sobremesas que valem por um docinho https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/10/02/conheca-as-cervejas-inspiradas-em-sobremesas-que-valem-por-um-docinho/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/10/02/conheca-as-cervejas-inspiradas-em-sobremesas-que-valem-por-um-docinho/#respond Fri, 02 Oct 2020 21:17:28 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2020/10/cervejas-de-sobremesa-300x215.jpg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=464 Pastry stout, pastry sour, milk-shake IPA, russian imperial stout. Os nomes dos estilos podem ser variados, mas em muitas cervejas recentes a inspiração é a mesma: a sobremesa.

Sugestões indicadas para o amiguinho que quer pular o docinho depois da refeição e apenas tomar uma cerveja (ou, quem sabe, harmonizá-la), essas variações que estão na moda entre as artesanais carregam chocolate, baunilha, frutas, muitas frutas, amendoim e outras guloseimas adocicadas.

No início a brincadeira se limitava mais às RIS (russian imperial stout), estilo feito com maltes torrados que normalmente já se associa a sabores como chocolate, biscoito ou caramelo.

No entanto, o uso da lactose (liberado oficialmente no Brasil para cervejas no ano passado) permitiu uma infinidade de combinações para alegria de criativos mestres-cervejeiros. A lactose contribui para uma cerveja de corpo mais cremoso e espesso, além de trazer um leve dulçor.

“Antigamente a gente tinha um pouco de medo de usar a lactose, mas fomos aprendendo. Hoje em dia é muito mais tranquilo, e o preço ficou mais competitivo, o que facilita. Às vezes, para ressaltar o sabor da lactose, colocamos junto baunilha, o que dá um toque super agradável”, conta Victor Marinho, da Dádiva, que usa a lactose na milk-shake IPA Ice Cream e nas imperial sour Ephemeral.

Confira abaixo várias sugestões que valem por um docinho.

5E a Pastry – 5Elementos
Receita da ótima cervejaria cearense, essa russian imperial stout bem cremosa e encorpada leva coco queimado (que domina o aroma), avelã, café, baunilha e lactose distribuídos em potentes 12% de teor alcoólico.

Black Creek – Locomotive
Com apenas três anos de vida, a Locomotive (SC) já tem rótulos interessantes, incluindo as duas stouts com o nome Black Creek (ambas com 7,5% de álcool). Em uma delas, a fórmula ganha aromas e sabores de baunilha e coco queimado, este, bem pronunciado; na outra, chocolate e canela enriquecem a receita.

Chocolate Enigma – Salvador/Quatro Graus
A ótima Salvador, de Caxias do Sul (melhor brewpub do país pelo Festival Brasileiro da Cerveja) fez essa white wine (base de trigo) em colaboração com a carioca Quatro Graus. Inclui na fórmula aveia, lactose e extratos de cacau e baunilha. O resultado é uma cerveja com 13% de álcool (chame um amigo para dividir).

Dserve – UX Brew
Essa já foi lembrada antes no blog. São duas opções definidas como pastry sour IPA, ambas com 6,2% de álcool. A Dserve Blackberry leva bolachas de champanhe, lactose, baunilha e amora, que lhe confere uma coloração avermelhada; já a Guava troca a amora por goiaba. Ambas são bem cremosas e aromáticas.

Ephemeral – Dádiva
Já falei dessa antes aqui no blog, mas vale a pena (muito a pena) repetir. A série Ephemeral traz duas imperial sour com uso de lactose. Se é sour, significa que tem mais acidez, é um pouco mais azeda. Uma delas traz na fórmula baunilha, cacau, amora e mirtilo, o que lhe dá uma bela cor de shake de frutas vermelhas; a outra traz baunilha, coco, goiaba e maracujá, que aumenta a sensação do azedinho. As duas têm 10% de álcool.

Ice Cream – Dádiva
A Dádiva já havia usado lactose nas imperial sours da linha Ephemeral (que até poderiam estar nesta lista). A Ice Cream é uma milk-shake IPA, feita em colaboração com a Ale Mania, da Alemanha, e a Totenhopfen, de Luxemburgo (e lançada na Europa no ano passado). Além da lactose, são acrescidos à fórmula maracujá, manga e baunilha, distribuídos em harmoniosos 6% de álcool.

Milk Drops – UX Brew
Apresentada ao público com sucesso no IPA Day de 2019, essa milk-shake IPA da cervejaria paulista tem duas versões, uma com manga e kiwi e outra com maracujá e pêssego —ambas complementadas por lactose e baunilha. As duas têm 5,9% de teor alcoólico e baixo IBU (unidade de amargor pouco acima de cem), na casa de 25.

Milky Way IPA – Three Monkeys
A cervejaria do Rio lançou há alguns anos sua milk-shake IPA, usando a New England IPA como base e inserindo baunilha e lactose. O sabor cítrico que se une ao dulçor é resultado dos lúpulos escolhidos. Ela chegou até a ganhar uma versão com morango e, depois de um tempo fora do mercado, voltou recentemente.

Napolitano – Locals Only Brewing
O sorvete mais tradicional de nove entre dez infâncias é homenageado nessa pastry sour da cervejaria de São Carlos (só o nome é importado), interior de São Paulo. A receita, como o sorvete, leva cacau, baunilha e morango (que entra no final da fermentação), além de lactose. E, sim, você vai lembrar do sorvete.

Trufa de Maracujá – Locals Only Brewing
Mais uma da Locals, essa american sour ale faz uma mistura interessante: nibs de cacau e maracujá, ambos ao lado da lactose. O resultado é uma cerveja escura, que a primeira vista tem aparência de imperial stout (mas não é), com aroma pronunciado do maracujá, sempre ele.

Tzar – Motim
Tzar, ou czar, é a linha de russian imperial stout da carioca Motim, que inclui os rótulos Brigadeiro (com cacau e caramelo), Linzer Torte (com cereja e amêndoas) e Peanut Butter (com amendoim e amora). Apesar da Peanut receber uma proporção um pouco maior de lactose, as três têm o mesmo teor alcoólico (10%) e 50 IBUs (unidade de amargor que passa um pouco de 100).

ONDE COMPRAR
Veja dicas de lojas especializadas da cidade de São Paulo para adquirir alguns (ou todos) rótulos citados acima.

Empório Alto dos Pinheiros
R. Vupabussu, 305, Pinheiros, região oeste, tel. (11) 3031-4328. Seg. a sáb.: 12h30 às 20h30. Dom.: 11h às 19h. Pedidos pelo eapsp.com.br. Delivery via Whatsapp: (11) 99250-7997 (seg. a sáb, 10h às 19h. Dom: 10h às 18h).

Cerveja a Granel
R. Br. de Tatuí, 402, Santa Cecília, região central. Pedidos via cervejaagranel.com.br. Delivery: até as 22h. Retirada: qui. e sex.: 17h às 21h. Sáb. e dom.: 12h às 16h.

Cervejoteca
R. Bartolomeu de Gusmão, 40, Vila Mariana, região sul, tel. 5084-6047. Seg.: 12h às 19h. Ter. a qui.: 11h às 19h. Sex. e sáb.: 11h às 20h. Dom.: 11h às 15h.

Tatuapé Brew Cave
R. Bom Sucesso, 886, Cidade Mãe do Céu, região leste, tel. 94702-1275 (também WhatsApp). Atendimento presencial, delivery e retirada: qua. a sáb.: 12h às 16h e 18h às 22h. Dom.: 12h às 17h. Delivery via iFood: qua.: 11h45 às 22h. Qui. e sáb.: 11h30 às 23h. Sex.: 11h15 às 23h59. Dom.: 11h30 às 17h.

Tap Tap
R. da Consolação, 455, Consolação, região central. tel. (11) 98594-8364 (também WhatsApp). Atendimento presencial, delivery e retirada: seg. a sex.: 16h às 22h. Sáb.: 14h às 22h. Dom.: 13h às 21h.

 

 

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Veja dicas lupuladas para Dia dos Pais, Dia da Cerveja ou qualquer outro dia https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/08/05/veja-dicas-lupuladas-para-dia-dos-pais-dia-da-cerveja-ou-qualquer-outro-dia/ https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/2020/08/05/veja-dicas-lupuladas-para-dia-dos-pais-dia-da-cerveja-ou-qualquer-outro-dia/#respond Wed, 05 Aug 2020 22:40:05 +0000 https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/files/2020/08/ephemeral-duas-300x215.jpeg https://copocheio.blogfolha.uol.com.br/?p=419 Os astros do universo etílico entraram em alinhamento nesta semana, ou algo parecido. Esta sexta (7) é o momento de brindar ao Dia da Cerveja. E apenas dois dias depois, no domingo, celebra-se o Dia dos Pais. Poucas vezes no calendário gregoriano é possível arrumar desculpa melhor para comprar uma cerveja de “presente”.

E não é sempre que as duas datas ficam tão pertinho uma da outra. Isso porque o Dia Internacional da Cerveja (criado por um dono de bar da Califórnia e festejado no mundo inteiro) é bebemorado na primeira sexta do mês de agosto, que, neste tresloucado 2020, calhou de ficar bem perto do segundo domingo do mês.

Leia também: Saiba onde pedir um chope fresco em São Paulo
Leia também: Lagunitas distribui gratuitamente sua IPA em drive-thru

Sendo assim, o negócio é não contrariar os astros e erguer um brinde. Veja sugestões de cervejas artesanais lançadas recentemente, todas nacionais, para ajudar o caro leitor na missão de escolher um bom rótulo (ou de confundi-lo ainda mais).

Baltic Porter (Schornstein)
Essa é uma edição limitada para celebrar os 14 anos da Schornstein, de Pomerode (SC), feita em colaboração com outras cervejarias, incluindo o brewpub What’s on Tap. Estilo com cara de inverno, a baltic porter é uma cerveja escura e encorpada. Essa está fresquinha (foi para o tanque em março). Além da garrafa (R$ 31,90, com 375 ml) também está disponível em chope no WOT (R$ 50, growler de um litro).

Casa Avós
Duas boas novidades da cervejaria da Vila Ipojuca. A primeira é a Amber Galaxy (R$ 14, 355 ml), da série Small Lagers, uma cerveja com boa presença de malte e baixíssimo teor alcoólico (2,3%); a segunda é a Franconian Rotbier (R$ 20, 355 ml), cerveja com leve defumado e cor avermelhada que busca recriar o estilo da histórica Francônia, região da Baviera. Além da qualidade, destaque para os elegantes rótulos.
Ecommerce da casa: avosemcasa.com.br

Dserve (UX Brew)
Que tal uma cerveja para a sobremesa? A UX Brew traz duas latas do estilo pastry sour IPA, ambas com 6,2% de álcool, mas com um ingrediente que faz toda diferença. A Dserve Blackberry leva bolachas de champanhe, amora, lactose e baunilha; já a Dserve Guava (preferida deste escriba) troca a amora por goiaba. Cremosas, aromáticas e de baixo amargor. Preço sugerido: R$ 39,90 cada uma.

Ephemeral (Dádiva)
Mais uma dica em dose dupla. A série Ephemeral traz duas imperial sour. Se é sour, significa que tem mais acidez, é um pouco mais azeda. Uma delas traz na fórmula baunilha, cacau, amora e mirtilo, o que lhe dá uma bela cor vinho; a outra traz baunilha, coco, goiaba e maracujá, que aumenta a sensação do azedinho. As duas têm 10% de álcool.

Esquina 2 (Central e Tap Tap)
Duas boas cervejarias da região central se uniram para a produção desse rótulo, uma aromática e potente juicy double IPA, com 8,1% de álcool, que leva aveia, centeio e trigo na fórmula (daí a aparência mais turva). A lata de 473 ml custa R$ 29. O kit com quatro latas sai por R$ 90.

Italian Grape Ale (Blondine)
Como é usual nos rótulos da série Blondine Trends, essa cerveja valoriza o trabalho de pequenos produtores, no caso, os de uva Niagara em Itupeva (interior de SP), onde fica a cervejaria. O sabor mistura acidez com um leve dulçor. Tem 6,9% de teor alcoólico.
Ecommerce da casa: crazy4beer.com.br/

New Normal (Carioca)
O sugestivo nome marca uma nova fase da cervejaria, que antes se chamava 3 Cariocas. O rótulo é uma New England IPA (ou juicy IPA) clássica, que blenda quatro lúpulos tradicionais, resultando numa cerveja fácil de beber.

Nuts!!!!! (UX Brew)
O nome pode significar nozes ou também “maluco”. No caso, maluco por macadâmia. Ela e dois tipos de baunilha são as estrelas dessa russian imperial stout com presença de chocolate e café, espuma densa e escura e 9,3% de álcool. Em lata de 473 ml, pode harmonizar muito bem com alguma sobremesa de chocolate.

Oca Cervejaria
Essa cervejaria novata (criada no fim de 2019) já tem ótimo portfólio. O destaque recente são os rótulos da série Mani, três double New England IPA com aveia e muita tapioca. Todas são muito cremosas e com o mesmo teor alcoólico, 8,4%. A diferença está no uso do lúpulo, que confere diferentes aromas e sabores: a Rudá (frutas tropicais e vermelhas), a Amana (frutas tropicais e uva branca) e a Amôri (frutas amarelas).

Pindorama (Cervejaria Central)
Quem conhece a carta da Cervejaria Central já deve ter topado com o ótimo chope da Pindorama, uma cerveja estilo bitter, que lembra a tradicional London Pride, da inglesa Fueller’s. Feita em colaboração com a Cirkus, ela chega em lata de 473 ml, por R$ 22 (mas ainda dá para pedir o chope).
Ecommerce da casa: cervejariacentral.com/

Unicorn
Para quem já superou as IPAs e busca novos sabores, uma boa dica pode ser o estilo catharina sour, refrescante e de baixo teor alcoólico. A Unicorn lançou duas opções, uma com bergamota (ou tangerina para os mais tangerinos) e outra com jabuticaba. Sugestões bem aromáticas.

Ypacaraí (Catimba + Vaia)
Reunião das cervejarias Catimba e Vaia, é uma india pale ale com adição de manga. Refrescante, de amargor moderado (44 IBUs, numa escala que passa um pouco de cem) e 6,4% de álcool. Boa para comemorar o dia e a noite dos pais, sem intervalos. Disponível na versão em garrafa de 500 ml.
Ecommerce da casa: linktr.ee/catimba

 

Onde comprar
Veja dicas de lojas especializadas da cidade de São Paulo para adquirir alguns dos rótulos citados na reportagem

Cerveja a Granel
R. Barão de Tatuí, 402, Vila Buarque, região central. Delivery via cervejaagranel.com.br: sex.: 18h às 21h, pedidos até as 18h. Sáb. e dom.: 13h às 17h, pedidos até as 13h. Retirada (necessário compra pelo site): sex.: 17h às 20h. Sáb. e dom.: 12h às 15h.

Empório Alto dos Pinheiros
R. Vupabussu, 305, Pinheiros, região oeste, tel. (11) 3031-4328. Seg. a dom.: 11h às 17h. Delivery via WhatsApp (11) 99250-7997 ou retirada: seg. a qui.: 11h às 19h. Sex. e sáb.: 11h à 20h. Dom.: 11h às 18h.

Let’s Beer
R. Joaquim Távora, 961, Vila Mariana, região sul, tel. 93072-6192. Ter. a dom.: 12h às 17h. Delivery pelo loja.letsbeer.com.br; e iFood: ter. a dom.: 12h às 21h30.

Tap Tap
R. da Consolação, 455, região central. Delivery via taptapsp.com.br ou retirada: seg. a sex.: 16h às 21h. Sáb. e dom.: 13h às 21h.

Whats’s On Tap
R. Min. Jesuíno Cardoso, 104, Vila Nova Conceição, região sul. Delivery via WhatsApp (11) 96311-5227, iFood, Rappi ou retirada: seg.: 11h às 16h45. Ter. a sáb.: 11h às 21h45.

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